Na semana passada a Holanda reagiu com choque a um atentado (http://edition.cnn.com/2009/WORLD/europe/04/30/netherlands.queen.car/index.html) contra a Família Real Holandesa durante a celebração do Dia da Raínha. Um segurança que perdeu o emprego e já não podia pagar a renda, atravessou com o carro uma barreira e tentou atingir o autocarro em que a Família Real passeava. Não o conseguiu, mas atropelou 27 espectadores, dos quais entretanto 6 morreram. Um drama horrível, que causou reacções intensas. Após um tal acontecimento é que é possível constatar quanta tensão reprimida existe na sociedade dos nosso dias, e como esta tenta encontrar um escape mediante actos como este.
A primeira questão que todos se colocam é 'que cor de pele tinha o autor do crime'?
Seria possivelmente muçulmano, haveria motivos terroristas por trás de tal acção? E quando se soube que o autor do crime era branco, houve imediatamente especulações em fórums na Net sobre se o autor não seria talvez um activista dos direitos dos animais, já que a Raínha veste peles, aprova a caça nos bosques Reais, e foi expulsa do seu papel de patrona da associação de protecção dos animais da Holanda.
Depois de tais acontecimentos traumatizantes procura-se imediatamente definir o perfil do transgressor, o que pode estigmatizar grupos inteiros de pessoas.
Isto é ao mesmo tempo perigoso e instrutivo. Relaciona-se também com preconceitos já existentes. O FBI qualifica muçulmanos e protectores dos animais indistintamente como os maiores perigos para o Estado Democrático, e vê-se quais são os dois primeiros grupos em que os cidadãos pensam depois dum acontecimento que supera a capacidade de compreensão.
O autor do crime era afinal um segurança que tinha perdido o emprego, ao que parece sem quaisquer ligações a um grupo especial da sociedade, do ponto de vista ideológico, religioso, político ou social. Sugeriu-se que se tratava de um homem divorciado a quem não deixavam ver os filhos (um 'pai desesperado) mas esses rumores não foram confirmados e não causaram qualquer estigmatização dos homens na mesma situação.
Os seguranças também não se tornaram grupos 'suspeitos' na opinião pública.
Teria sido certamente diferente se o autor do crime fosse um muçulmano ou activista. Seguramente todo o grupo a que ele pertencia teria sido culpado por tal acção, em detrimento da sua imagem pública.
Nesse aspecto é prudente que um partido político novo tenha em consideração com quem forma alianças. É importantíssimo realçar que a escolha que se faz para concretizar mudanças na àrea dos direitos dos animais é a da via da democracia parlamentar.
O lugar dos transgressores da lei não é no partido para os animais, justamente porque tal partido escolhe respeitar a legislação, ou mudá-la através da via legal.
A única maneira de fugir a isso é a meu ver através da desobediência civil, o que significa transgredir a lei com a consciência aberta, para demonstrar com isso que certa lei é má. Mas nunca secretamente, sempre esclarecendo quem é que infringe a lei, com que fim, e aceitando as consequências de tal, como por exemplo num processo experimental.
Casos de desobediência civil são por exemplo esconder animais que segundo o governo devem ser abatidos no âmbito do combate às doenças.
A freira holandesa madre Maria fê-lo abertamente na altura da gripe das aves na Holanda, e justificou-se perante o juiz. A accção dela tinha um fim claro: demonstrar que o legislador preferiu sacrificar animais saudáveis no altar da economia, dum modo bastante mais mortal do que jamais a gripe das aves teria sido ou poderia chegar a ser.
Na próxima semana falarei mais sobre a formação de alianças com grupos e instituições sociais. Essas escolhas podem ser determinantes para o êxito do vosso novo partido!
Department of MathematicsMATH 130, Elements of Statistics I, Test 2October 22, 2009, 3:00PM-4:15PMPlease answer the following questions. Your answers will be evaluated on their correctness,completeness, and use of statistical concepts we have covered. Please show all work andwrite out your work neatly. Answers without supporting work will receive no credit. Thepoint values of the problems are l
GEO.de - Neurologie: Wie der Bauch den Kopf bestimmt| GEO Magazin 11/00 - Wie der Bauch den Kopf bestimmt| TEXT VON Hania Luczak Neurologie: Wie der Bauch den Kopf bestimmtGeahnt haben es die Menschen schon immer: Der Sitz der Gefühle liegt im Zentrum des Körpers. Dort, wo Aufregung "Schmetterlinge flattern" lässt, wo Ärger "auf den Magen schlägt". Nun gibt die Wissensch